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Autor: Cachaça Mazzaropi
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Cachaça Mazzaropi é selecionada para integrar a carta de cachaças do restaurante Cão Véio do chef Henrique Fogaça
Bebida já está presente em outros restaurantes de destaque em São Paulo, como o Esquina Mocotó, Garimpos do Interior e outros
No próximo dia 23 de novembro, será lançada a nova carta de cachaças do restaurante Cão Véio, comandado pelo chef Henrique Fogaça e a cachaça Mazzaropi (clara) é uma das selecionadas. O Cão Véio fica em Pinheiros na capital paulista e é tido como um gastropub, com cervejas especiais e um cardápio que vai de petiscos ousados como o bolinho de arroz com pimenta dedo de moça (acompanhado de tomate picante) até sugestões como o Espírito de Porco, costela suína marinada na cachaça e no mel, assada em baixa temperatura (acompanhada de pimenta de maracujá).
“Estamos muito contentes que casas que se diferenciam pela qualidade dos pratos e das bebidas oferecidas estejam prestigiando a Cachaça Mazzaropi”, disse Arthur Ribeiro, gerente geral do Grupo Mazzaropi.
Saiba mais sobre a cachaça Mazzaropi
A produção da Cachaça Mazzaropi começou a ser produzida sem muita pretensão há alguns anos e, graças ao sucesso, primeiro entre os hóspedes do Hotel Fazenda Mazzaropi, em Taubaté (SP), foi ganhando mais e mais investimentos. Atualmente, a Cachaça Mazzaropi já é comercializada em diversas lojas especializadas em todo país.
Mesmo com o processo de comercialização intensificado, a Cachaça Mazzaropi continua sendo produzida artesanalmente de 5 a 6 mil litros/ano. A obtenção de um produto de alta qualidade se dá por meio de alguns cuidados relacionados à análise química e sensorial, além de critérios rigorosamente seguidos. Primeiro, a seleção da cana, a colheita e a fermentação, sendo que todo esse processo é realizado sem qualquer adição de substâncias químicas. Segundo, são descartados o início e o fim da destilação, somente o “coração” da cachaça é selecionado para descansar em barris de carvalho americano e francês de até 200 litros em ambiente com temperatura e umidade controlados e por, no mínimo, 18 meses, o que confere cor e o aroma da Cachaça Mazzaropi.
Premiada diversas vezes, a Cachaça Mazzaropi ficou em primeiro lugar no Concurso de Avaliação da Qualidade da Cachaça – promovido pela USP São Carlos, em 2012, com o blend 4 anos. As variações clara e escura, ambas envelhecidas, ficaram em segundo lugar. Em 2013, foi premiada como a cachaça de embalagem mais bonita e com melhor apresentação no Concurso de Qualidade da Cachaça da Unesp de Araraquara.
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1º Festival Cultural de Carnes e Embutidos do Vale do Paraíba
Cachaça Mazzaropi participa do 1.° Festival Cultural de Carnes e Embutidos do Vale do Paraíba
Evento acontece dia 9 de julho, na Fazenda Coruputuba, em Pindamonhangaba, reunindo produtores, especialistas e chefs de cozinha
No próximo dia 9 de julho, sábado, acontece em Pindamonhangaba, o 1.° Festival Cultural de Carnes e Embutidos do Vale do Paraíba, na Fazenda Coruputuba. A proposta é unir cultura, tradição e a tecnologia aplicada ao campo e à cozinha, reunindo produtores rurais e as pessoas que transformam o alimento, incluindo chefs de cozinha e especialistas.
A Cachaça Mazzaropi será um dos expositores e apoiadores do evento, que contará com a presença de importantes nomes da gastronomia, como o chefs Daniel Redondo (Restaurante Maní), Gabriel Broide (Hotel Botanique), Luiz Campiglia (Restaurante Paribar) e Mario Borges (de Quiririm); e ainda Luiz Fiori (Academia do Churrasco) e Mario Portella (especialista em charcutaria).
Os participantes do 1.° Festival Cultural de Carnes e Embutidos do Vale do Paraíba vão poder conhecer um pouco mais da história e das tradições gastronômicas da região do Vale do Paraíba, acompanhar o preparo dos pratos pelos chefs, usando sempre ingredientes dos produtores locais, e ainda participar de uma grande celebração da cultura local, com música, comida e artesanato. Paralelamente, os inscritos vão ter aulas sobre o preparo de carnes e charcutaria, entre outros.
Para Arthur Ribeiro, responsável pela produção da Cachaça Mazzaropi, eventos como este são fundamentais para valorizar a gastronomia regional, os ingredientes e produtores locais. Mais informações sobre o evento pelo telefone (12) 3643 2666 (Emilia) ou por mariaemilia.coru@ig.com.br
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Cachaça Mazzaropi é a 17.ª colocada no 2.° Ranking da Cúpula da Cachaça
Lista das 50 cachaças selecionadas por 12 especialistas e ranqueadas do 1.° ao 50.° lugar foi divulgada hoje (28.01)
A cachaça Mazzaropi Carvalho Francês foi apontada pelos especialistas da Cúpula da Cachaça como a 17.ª colocada em um ranking com as 50 melhores do Brasil. Envelhecida um ano e meio em barril de carvalho francês, a bebida foi degustada às cegas e recebeu o seguinte comentário dos jurados: “Aromas frutados com bom acabamento, fino. Untuosa e de acides leve, tem toque de baunilha na boca. Cachaça harmônica, de personalidade notável.”
Ao longo de quatro meses, mais de mil cachaças foram selecionadas para compor uma lista de 50 e é desta lista que saiu o ranking com classificação das melhores do 1.° ao 50.° lugar. A seleção final aconteceu no fim de semana passado.
O processo de escolha das candidatas começou em agosto, com voto pelo site. Foram mais de 22 mil votos para cerca de mil rótulos, mais do dobro da primeira edição, realizada em 2014 (a proposta do evento é ser bienal). Assim, foram excluídas as que não se enquadravam nas regras do Ministério da Agricultura e ficaram 250. Para chegar às 50, um júri com 38 especialistas analisou e degustou os rótulos ao longo de três semanas, entre eles nomes importantes do segmento como o chef Rodrigo Oliveira, o barman Jean Ponce e o sommelier Manoel Beato.
Para Arthur Ribeiro, responsável pela produção da Cachaça Mazzaropi, a avaliação dos especialistas confirma mais uma vez a qualidade da cachaça envelhecida em carvalho francês. Recentemente, a professora doutora da Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – USP), Aline Bortoletto, havia se referido à cachaça Mazzaropi envelhecida em carvalho francês com os seguintes dizeres: “Com coloração caramelo, possui aromas amadeirados intensos, com notas de especiarias e frutas secas. A notável presença de lágrimas densas e duradouras indica a evolução de ésteres e a qualidade do envelhecimento.”
A Cúpula da Cachaça surgiu em 2013, em Analândia, um grupo de amigos se reunia no Chalé e Cachaçaria Macaúva, a convite do proprietário Milton Lima, e teve a ideia e de formar a cúpula e elaborar um ranking. Para conferir a lista completa das 50, basta acessar http://paladar.estadao.com.br/noticias/bebida,conheca-as-50-melhores-cachacas-do-brasil,10000013706
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Cachaça Mazzaropi foi premiada no Concours Mondial de Bruxelles
O “Concurso Mundial de Bruxelas Edição Brasil – Concurso Nacional de Vinhos e Destilados”, realizado anualmente, teve à 12ª edição que, pela primeira vez, aconteceu dentro do Wine Weekend São Paulo Festival.
Foram realizadas degustações, que puderam ser acompanhadas de perto pelo público presente.
Dirigido aos setores de vinhos e destilados produzidos no Brasil, o “Concurso Mundial de Bruxelas Edição Brasil” tem como objetivo avaliar e certificar de forma ética os produtos nacionais, destacando a qualidade das bebidas para os consumidores brasileiros e internacionais.
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Cachaça Mazzaropi é premiada, duas vezes, no concurso promovido pela UNESP
Cachaça Mazzaropi foi escolhida na categoria Garrafa mais bonita e a terceira na categoria Envelhecida
Mais uma vez a Cachaça Mazzaropi é premiada este ano. Agora, foi pelo IX Concurso da Qualidade da Cachaça, promovido pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). A Cachaça Mazzaropi foi a escolhida, entre as envelhecidas, na categoria da Garrafa Mais Bonita e também ficou em terceiro lugar na categoria Cachaça Envelhecida. Em 2013, a Cachaça Mazzaropi também ficou com a medalha de bronze na categoria Envelhecida, no mesmo prêmio.
“Estamos muito felizes com o desempenho da nossa Cachaça Mazzaropi. Por onde tem passado, tem angariado fãs e a prova disso são estes prêmios que vêm ganhando. Esses reconhecimentos nos motivam, ainda mais, para continuarmos com a nossa produção artesanal”, disse Arthur Ribeiro, gerente geral dos Hotéis Mazzaropi. A produção da Cachaça Mazzaropi começou de maneira despretensiosa há alguns anos, mas graças à boa receptividade foi ganhando investimentos em qualidade e distribuição nacional.
Para se ter uma ideia do alcance da Cachaça Mazzaropi, em junho deste ano ganhou a medalha de ouro no ranking das melhores cachaças promovido pela revista Sexy. Em 2012, ganhou duas medalhas de prata na classificação das melhores cachaças envelhecidas no 5.° Concurso de Avaliação da Qualidade da Cachaça, promovido pela USP de São Carlos. Antes disso havia ficado com o segundo lugar na mesma competição, em 2010, e com o terceiro lugar, em 2008. A bebida também foi 1º Lugar Cachaça Mazzaropi Blend 4 anos (3 Carvalho Americano 1 Carvalho Francês), em 2012.
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Cachaça, uísque e conhaque na mesma prateleira
Um estudo realizado pela pesquisadora Aline Marques Bortoletto na Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, USP), em Piracicaba (SP), teve o intuito de averiguar qual dos três destilados é melhor.
A pesquisa teve início em 2012, e a medida que a cachaça ia envelhecendo ela era comparada a 20 marcas de uísque e conhaque. Foram feitas provas às cegas para análise de cor, aroma e sabor, além de análises químicas para medir o teor alcoólico e outros compostos.
Quando a cachaça atingiu um ano e meio de maturação, notou-se que ela conseguiu extrair mais diferenciais da madeira refletindo de forma positiva na parte sensorial, superando as outras bebidas.
Um dos principais diferenciais na produção da cachaça para pesquisa, foi o envelhecimento em tonéis de carvalho francês e americano de primeiro uso, comumente usados entre produtores de outros destilados.
Normalmente esses tonéis são mais caros e produtores de cachaça optam por utilizar tonéis de segunda mão e de madeiras brasileiras. Além desse diferencial, para a pesquisa, a bebida passou duas vezes por destilação, como feito com o uísque e conhaque e foi utilizado mosto fermentado com leveduras industriais (selecionadas).
Como cada destilado tem um modo de produção diferenciado e particularidades sensoriais, não é possível dizer que um é melhor que o outro, mas é possível averiguar que a cachaça tem tanta qualidade e nobreza quanto aos outros destilados e deveria estar ao lado deles, na mesma prateleira.
Fonte: Folha de São Paulo, por Gustavo Simon
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Só o bagaço
Aproveitando o bagaço da cana de açúcar
A produção da cachaça gera resíduos, como a folhagem e o bagaço da cana. As cinzas decorrentes da queima do bagaço é rica em minerais e possui aproveitamento importante tanto para o empreendimento quanto para a preservação ecológica.
A cana é picada e depois moída, assim é possível extrair o seu caldo com mais eficiência, gerando um bagaço mais seco e apto para ser queimado. Esse bagaço é utilizado como combustível para alimentar a caldeira e reduz o uso de lenha em aproximadamente 70%.
Ao final da safra, o restante do bagaço volta para lavoura na forma de compostagem e enriquece o solo.
As cinzas do bagaço, além de poderem ser utilizadas como adubo para o solo, foram recentemente utilizadas por jovens alogoanas no desenvolvimento de tijolos sustentáveis que são vendidos a R$0,05.
Um outro estudo, ainda em processo de patente, mostra que o resíduo do bagaço pode retirar corantes de águas contaminadas, resultantes de processos industriais.
Nos preocupamos com todo o processo de produção da Cachaça Mazzaropi e a proteção ambiental também fazem parte desse processo. Estamos sempre pesquisando alternativas e soluções para colaborar com a melhoria do nosso meio ambiente.
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Cachaça Mazzaropi no 15º Almoço Samba & Sabor
No último sábado, 22, foi realizado o 15º Almoço Pré-Carnavalesco Samba & Sabor na cidade de Guaratinguetá. O evento é organizado anualmente pelo jornalista José Luiz de Souza e conta com parceiros como a Cachaça Mazzaropi.
Este ano, o tema foi Copa do Mundo 2014, que será sediada no nosso país. Foi um show de decoração, músicas e deliciosos pratos. Tudo isso com um toque de brasilidade e futebol.
Dando um sabor ainda mais típico, a Cachaça Mazzaropi foi servida para degustação, utilizada na preparação da Caipirinha do Jeca e também nas receitas típicas.
Os convidados puderam apreciar a bebida que é a cara do Brasil.